Lágrimas de Fogo
Minhas mãos querem lhe tocar
Trazer-lhe para perto
Mais uma vez
Em seus doces olhos olhar
O segredo que nos prende
Se desfez
Anjos não pode saber
Demonios temem sentir
Esta força que me consome
Que não me deixa partir
O que sinto
Quanto tu não estas aqui
Sentimento mórbido
Aperta meu peito
Sufoca-me saudade
Rasgando-me por dentro
Deixe-me ir
Para as profundezas da solidão
Longe deste estranho amor
Que nos faz sofrer em vão
Ao beijo púrpura escarlate
Fragmentos se partem
Mil pedaços de almas e vidas
Chove tristezas e alegrias
Fagulhas luminosas
Queimam as esperanças
E todas as rosas
Do nosso sagrado templo negro
Tudo irá acabar?
Apenas desejo ao seu lado ficar
Sem que as lágrimas de fogo
Voltem a queimar
Nossos olhos e nossos corações.
sábado, 28 de maio de 2011
O Elixir da Vida e da Morte
Saudações!
Estive refletindo a respeito da Sra. ou Sr. Morte ...
Não é fácil falar sobre este tema que para muitos é fascinante e para outros aterrorizante.
Os mistérios da Morte e da Vida.
Para que possamos compreender os mistérios da morte, temos que compreender os mistérios da vida.
Vamos tentar com uma explicação bem simples:
O que faz se sentir completo? Realizado! Tão feliz que te deixa com cara de "bôbo-alegre" ?
Pois bem, este sentimento faz com que as substâncias no corpo físico se renovem, tanto que nos deixa com aquela aparência sorridente. Ou uma paz muito gostosa que nos preenche. Esse grande bem-estar é uma pequena dose do "elixir da vida".
Agora, ja observou a aparência de uma pessoa que reclama de tudo. Que vive estressado, atolado em trabalhos que nem tem tempo pra si mesmo ? Aquela vidinha louca e turbulenta cheio de gritaria e brigas o dia todo ...? Como que ela é? Ou então aquela vida enfadonha, chata, cansativa, onde a pessoa está sempre com cara de desânimo. Nunca está feliz com nada que acontece! Sempre arranjando impecilhos para reclamar de tudo.
Geralmente essas pessoas ficam com aparência facial muito cansadas, abatidas.
Isso eu chamo de "elixir da morte".
Pois bem, o estado de espírito é de extrema importância para a preservação da aparência física.
Crescemos acreditando na teoria que tudo precisa morrer.
Mas, se eu vos disser que a morte humana existe porque assim acreditaram ?
Sei que é um espanto eu dizer isso! Afinal é algo que nunca ninguém leu por aí, não é mesmo?
Agora um segredinho: - As pessoas morrem porque estão cansadas de viver. Seja consciente ou inconscientemente.
Não quero que acredite no que escrevi. Pesquise, estude, busque respostas. Coloque em prática!
O que achas de viver por mais de 100 anos num corpo de 25 anos ?
Acreditas que isto é impossível? ENTÃO ASSIM SERÁ
Acreditas ser possível? ENTÃO ASSIM SERÁ.
Ja dei as fórmulas para isso.
ÂNIMO constante de vida! Alegria, felicidade e DESEJO PROFUNDO de viver ...
Como diz O CAIBALION : "O Universo é Mental: ele está dentro da mente d'O TODO.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Respostas
Respostas
Quando desejarmos obter uma resposta
E a vida nos oferecê-la
Melhor pararmos para pensar
Se realmente queremos obtê-la.
Muitos a conseguem
Poucos a reconhecem
Outros a perseguem
E quando encontram
Desaparecem
Para o alto da Ilusão
Respostas frias
Diretas
Sábias
Corretas
Amargas
Muitos a procuram
Mas poucos a compreendem
Mais do que ninguém
Muitos se defendem
Por sentirem medo
De tamanha veracidade
Respostas ou cegueira
Certezas que clareiam
Nossas mentes duvidosas
Que desejam obter
Respostas amorosas
Dentro de um mundo caótico
O que vais querer hoje?
Respostas utópicas e doces?
Ou respostas sinceras e gélidas?
Acorde deste sonho
E encontre a resposta que vos espera
Na realidade.
Quando desejarmos obter uma resposta
E a vida nos oferecê-la
Melhor pararmos para pensar
Se realmente queremos obtê-la.
Muitos a conseguem
Poucos a reconhecem
Outros a perseguem
E quando encontram
Desaparecem
Para o alto da Ilusão
Respostas frias
Diretas
Sábias
Corretas
Amargas
Muitos a procuram
Mas poucos a compreendem
Mais do que ninguém
Muitos se defendem
Por sentirem medo
De tamanha veracidade
Respostas ou cegueira
Certezas que clareiam
Nossas mentes duvidosas
Que desejam obter
Respostas amorosas
Dentro de um mundo caótico
O que vais querer hoje?
Respostas utópicas e doces?
Ou respostas sinceras e gélidas?
Acorde deste sonho
E encontre a resposta que vos espera
Na realidade.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Lembranças Fúnebres
Lembranças Fúnebres
Venha, vamos brincar de desenhar
Com o sangue do nosso coração
Nas folhas de nossas almas
Nesta amarga solidão
Deixe que os morcegos
Sobrevoem os céus da saudade
Sedentos por um pouco de vida.
Não sentem piedade
Dai-me a força de viver
Deixe-me deitar em seus braços
Vamos assistir o amanhecer
Desejo fitar seus olhos distantes
E levar o vale dos mortos e errantes
Para além do horizonte do inferno.
Até destruirmos o que é velho
Para que o novo nos fortaleça
Por incontáveis noites
De mistério prevaleça
Enquanto pudermos sentir
O Doce amor da natureza
Que se faz hoje presente aqui
Encravada feito estacas
Nas masmorras congeladas em minh'alma
Emaranhadas pelas lembranças fúnebres
Dos dias lúgubres
Apagados e rabiscados
Por um amor despedaçado
Vivido e acabado
Das cartas encharcadas
Por oceanos de lágrimas
Que deixamos cair
Numa tarde que relembro
Em que tiveras que partir
Deixando-me aos prantos e lamentos
Sem rumo
Sem direção
Apenas com as lembranças fúnebres
De um passado que nos persegue
E insiste em nos envolver
Novamente nesta estranha união.
Venha, vamos brincar de desenhar
Com o sangue do nosso coração
Nas folhas de nossas almas
Nesta amarga solidão
Deixe que os morcegos
Sobrevoem os céus da saudade
Sedentos por um pouco de vida.
Não sentem piedade
Dai-me a força de viver
Deixe-me deitar em seus braços
Vamos assistir o amanhecer
Desejo fitar seus olhos distantes
E levar o vale dos mortos e errantes
Para além do horizonte do inferno.
Até destruirmos o que é velho
Para que o novo nos fortaleça
Por incontáveis noites
De mistério prevaleça
Enquanto pudermos sentir
O Doce amor da natureza
Que se faz hoje presente aqui
Encravada feito estacas
Nas masmorras congeladas em minh'alma
Emaranhadas pelas lembranças fúnebres
Dos dias lúgubres
Apagados e rabiscados
Por um amor despedaçado
Vivido e acabado
Das cartas encharcadas
Por oceanos de lágrimas
Que deixamos cair
Numa tarde que relembro
Em que tiveras que partir
Deixando-me aos prantos e lamentos
Sem rumo
Sem direção
Apenas com as lembranças fúnebres
De um passado que nos persegue
E insiste em nos envolver
Novamente nesta estranha união.
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