quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sobre o Tempo





Saudações a todos os leitores deste Templo.
Há muito tempo que não escrevo, a falta de uma maquina pra isso traz algumas dificuldades.
Mas vamos lá ...


 Estive filosofando comigo mesma a respeito do tempo.
Li por ai que o tempo é relativo, ou que o tempo não existe. Ou até mesmo que somos nós que criamos o tempo.
 Por todas as experiências que ja li e vivi, notei que de qualquer forma, existindo ou não. Tudo depende da gente.
 Os dias estão passando muito depressa, e não estamos percebendo isso.
 Olho para meus familiares e meus amigos, logo vejo a marca na pele que o tempo deixou.

 O tempo é sagrado. Não tem como voltarmos atrás e termos as mesmas amizades, a mesma afinidade, as mesmas conversas com aqueles que hoje não estão mais proximo de nós.

No agora é que devemos prestar atenção. Se pergunte:

O que fez de bom a ti mesmo hoje?
O que fez sua vida valer a pena até agora?
O que farás daqui alguns minutos?

E aí vejo dezenas de pessoas gastando seu precioso tempo brigando, discutindo, causando guerra entre as pessoas que convivem, enchendo a cara até acair em coma e assim vão perdendo seu sagrado tempo.

Os anos vão passando até que, ja tens 40 anos.
E agora? O que fez da vossa juventude?

Tenho certeza que cada um que leu este texto, sabe do que estou falando e ja tem ou teve na sua vida alguém que pediu um pouco de tempo ao seu lado.

As pessoas estão sem tempo e querem ter tempo com aqueles que admiram.

O tempo é algo administrável ... Basta pensarmos lá na frente antes de simplesmente deixá-lo passar.

As vezes a falta de tempo afastam as pessoas. E depois para resgatar aquela amizade, as vezes nem tem como resgatá-la como era antes....

Por isso, pense a respeito do que tens feito e o que pretendes fazer.
Eu desejo muito dividir meu tempo com quem deseja dividir seu tempo comigo.

E tu ? Ja fez seu tempo valer o dia de hoje?

Boas reflexões.

Carpe Noctem.



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O Antídoto





O Antídoto
( Escrito por LunA Daimon)

Ela foi se arrastando
Dentro do peito
Daqueles que diziam amá-la
Feito zumbi
A procura de carne fresca
Caminhava
Tocando a alma de muitos

Eles queriam ajuda-la
Mas ninguém podia,
Pois já estava morto.

A cura havia falecido
No coração antes vermelho,
Tornou-se negro,
Como a noite mais sombria,
Ela caiu.

O amor estava morto,
O coração vermelho,
Tornou-se negro,
Feito o medo.

Ela tentou salva-lo,
Das correntes dogmáticas,
Mas ele estava cego pela luz,
Então ela desistiu,
Pois ali jazia,
Em suas cálidas maos,
Todo seu puro amor.

Todos a olhavam,
Sem nada entender,
Porque de tanto sofrimento.
Mas somente ela sentia,
A pureza mais bela,
Todas as manhãs.

Ninguém pode compreende-la,
Tamanho desespero,
Ela gritava com todos,
Pois ali padecia,
O antídoto para a escuridão,
Entao ela caiu,
Desistiu,
Da cura.

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